
Sou sim, tudo o que essa dor ensina
E esses olhos choram
E esse peito sente.
Sou um pouco de cada pensamento
Dos homens revestidos de máquinas
Memórias póstumas e descobertas em uma mente.
Sou mesmo qualquer palavra ouvida
Entre silêncios de angústias tidas,
Que nem sei se procuradas,
Tampouco prometidas.
Sou a ponte pensada para o infinito
Em algum momento ileso achado.
A sutil diferença entre o feio e o bonito,
Preso num universo de átomos transformados.
Sou sim, esse caminho pequenino
Escondido numa escolha repensada
Força animal num corpo de menino
Dentro dessa enorme e bela estrada.
Kaio Oiticica
E esses olhos choram
E esse peito sente.
Sou um pouco de cada pensamento
Dos homens revestidos de máquinas
Memórias póstumas e descobertas em uma mente.
Sou mesmo qualquer palavra ouvida
Entre silêncios de angústias tidas,
Que nem sei se procuradas,
Tampouco prometidas.
Sou a ponte pensada para o infinito
Em algum momento ileso achado.
A sutil diferença entre o feio e o bonito,
Preso num universo de átomos transformados.
Sou sim, esse caminho pequenino
Escondido numa escolha repensada
Força animal num corpo de menino
Dentro dessa enorme e bela estrada.
Kaio Oiticica
Gosteei, ta legal o blog.
ResponderExcluirAbç amigo!
Hummm,
ResponderExcluirGostei desse poema ...
Ele é deiferente ... mostra a melancolia do poeta, mas também evidencia uma renovação interior por meio de novas expectativas e da auto-afirmação ...
...
Abraços ...